Ler um artigo científico, analisar indicadores ou levantar dados é algo que a inteligência artificial pode fazer - especialmente, na hora de estruturar um projeto de impacto social. Esse foi o fio condutor da palestra de Juliana Araripe, mestre em Educação Matemática e Tecnológica, no segundo dia da Semana de Inovação da Escola Nacional de Administração Pública (Enap). 

Durante o debate, que ocorreu no espaço AnfiConecta da Enap, Juliana apresentou ferramentas de inteligência artificial e propôs exercícios para que cada participante pudesse aplicá-los à sua realidade. A especialista defende que recursos como ChatGPT, Bard, Elicit e Research Rabbit sejam usados para otimizar o tempo e não para substituir o trabalho humano. 

“Não importa quão grande ou talentosa seja a equipe, ninguém consegue escrever um projeto básico em 40 segundos, como o ChatGPT. Ao recorrer à inteligência artificial é possível partir do básico e focar a energia para ir além do óbvio e complementar o resultado. Essa aproximação com a tecnologia é um avanço para os processos de inovação social”, afirmou. 

SOBRE A PALESTRANTE

Mãe, pernambucana, mestre em Educação Matemática e Tecnológica, consultora educacional da CESAR School e apaixonada por inovação, Juliana Araripe tem vasta experiência em projetos e políticas públicas nacionais. Com uma abordagem  centrada no aprendiz e baseada em evidências, ela se dedica a criar soluções que incorporem tecnologias de transformação digital (como inteligência artificial e ferramentas imersivas). 

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